12/05/1977 – O CABO PM FRANCISCO ASSIS DE SOUZA, DO 2º BPM, EM Mossoró, foi assassinado a tiros de revólver, calibre 38, desfechados pelo elemento conhecido por JOSÉ PEDRO MATO, delito registrado na Avenida Felipe Camarão, em Mossoró. No nomento do crime a vítima estava acompanhada de um companheiro de trabalho, o 3º sargento PM CANINDÉ FERNANDES e outra pessoa civil
16/09/1979 – O Cabo PM Nº 58.219 - Eliezer Xavier, 49 anos de idade, foi assassinado num tiroteio em que se envolveu a guarnição da Rádio Patrulha que integrava contra cinco homens que pretendiam matar o comerciante Miguel Ciriaco, Na cidade de Mossoró. O Cabo Martins e dois civis não identificados, porque estão foragidos, saíram feridos. A polícia prendeu FRANCISCO MARTINS DA SILVA e JOAQUIM MANOEL DA SILVA, acreditando-se que os outros três implicados sejam FRANCISCO LUIZ DA SILVA, VULGO chico porta larga, CICERO MANUEL DA SILVA E FRANCISCO CÍCERO DA SILVA. Eles responsabilizaram o comerciante MIGUEL CIRIACO pela morte do garoto JOSÉ HILTON equerem se vingar
Na troca de tiros, morreu o cabo ELIEZER XAVIER, que comandava a guarnição e era subdelegado do posto policial do bairro BOM JARDIM, enquanto o cabo PM Martins que fora em missão para auxiliá-lo na diligência recebeu um tiro de raspão à altura do pescoço. Dos cinco implicados no tiroteio que resultou na norte de Eliezer Xavier foram presos
Na 1ª DP foram ouvidos FRANCISCO MARTINS DA SILVA, 40 ANOS, VENDEDOR AMBULANTE, RESIDENTE NA Rua Pedro Velho, 808, e o primo, também vebdedor ambulante, Joaquim Manoel da Silva, 32 anos, comerciante, residenete na Rua Seis de Janeiro, no bairro Santo Antônio. O primeiro é proprietário do Corcel, chapa IX 3586, cor amarela, em que os cinco saíram à procura de MIGUEL CIRIACO, o alvo dos criminosos, embora a polícia tenha informações de que houvessem cercado a casa do soldado PM Dimas que esteve implicado no tiroteio em que morreu o menor JOSÉ HILTON, cuja morte os parentes queriam vingar
Informado que cinco elementos em um Corcel amarelo estavam tentando assassinar o comerciante MIGUEL CIRIACO, o Cabo Eliezer dirigiu-se ao local indicado, comandando uma guarnição da RP. No momento, ocorreu o tiroteio, tendo o policial tombado morto, enquanto, o cabo Martins era ferido levemente.
Como implicados, segundo informações da polícia, estão FRANCISCO LUIZ DA SILVA, conhecido por CHICO DA PORTA LARGA, CÍCERO MANOEL DA SILVA e FRANCISCO CICER DA SILVA, conhecido como DIDI. Os dois últimos são, respectivamente, pai e irmão de JOSÉ HILTON DA SILVA, assassinado em tiroteio na madrugada do dia 6 de julho de 1979, cuja vingança constituiu-se no pivô dos acontecimentos do dia 16 de setembro de 1979
Didi 19 de setembro de 1979 falou com exclusividade ao jornal o MOSSOROENSE, veja a matéria publicada no dia 20 de setembro de 1979.
DIDI FALA COM EXCLUSIVIDADE A O MOSSOROENSE
“VIM FAZER JUSTIÇA, MAS CABORÉ COMEÇOU O TIROTEIO
Nem fera nem santo, nem herói, nem vilão, um moço simples, humilde, de poucas ou nenhumas letras, revoltado contra a impunidade e/ou morosidade da polícia e da justiça, em apurar o assassinato de seu irmão. A história não começou agora, com o tiroteio que matou o cabo ELIEZER e deixaram feridos mais duas ou três pessoas, uma delas, o carpinteiro DIDI, em estado grave. A história começou no dia 5 para 6 de junho passado, quando o menor JOSÉ HILTON DA SILVA foi (ou teria sido) assassinado por MIGUEL CIRIACO, comerciante, dono de um bar. Inquérito policial deve ter sido aberto, MAS ATÉ HOJE NÃO ANDOU. Estaria em lugar incerto e não sabido. Não foi concluído e mandado à Promotoria Pública para denúncia. Sumiu. Ou está engavetado. Disso foi cientificado FRANCISCO CICER DA SILVA, conhecido por DIDI, de profissão carpinteiro, que morava em São Paulo. Veio para seu Estado, o Sítio Boa Água, município de ANTONIO Martins. ‘“E como ninguém fez nada contra quem matou meu irmão, a gente resolveu fazer justiça por conta própria”, diz ao repórter o carpinteiro DIDI
A GUERRA
Saíram de seu município num carro Corcel IX-3586 e vieram atrás de Miguel Ciriaco, o indigitado matador do menor HILTON. Eram cinco no carro, FRANCISCO CICERO, seu pai CICERO MANUEL DA SILVA, mais os tios e primo JOAQUIM MANUEL e Francisco, mais um não referido.
Ao chegarem ao bairro Bom Jardim, na Rua Nilo Peçanha, inciando a caça de Ciriaco, foram surpreendidos por um comando policial, chefiado pelo cabo Martins. Detiveram o Corcel. Deram voz de prisão aos seus ocupantes. Antes. Porém, que eles saíssem do veículo, o tiroteio começou. O Cabo Zé Caboré começou tudo. A gente ia se entregar pacificamente. Mas Caboré começou atirando. Acertou meu pai acertou a mim com dois tiros. Um aqui embaixo e outro na perna esquerda. Também atirei. Dei uns dois ou três tiros, com o meu 38 que estava embaixo do banco. De certo um dos meus disparos acertou no cabo Eliezer, que morreu. Lembro que, durante aq troca de balas, o cabo MARTINS pedia que seus soldados não atirassem. Quando ouvi um soldado dizer que a sua munição tinha acabado, fugimos, meu pai e eu, para o mato. E de lá só voltamos com o nosso advogado. Papai foi embora, eu vim para o hospital, Joaquim e Francisco que são inocentes, estão presos.
Explicando
Vamos procurar de
07/06/1983 – O SARGENTO PM JOSEÍNO MUNIZ, natural de Natal, nascido a 25 de maio de 1945, filho de José Muniz Filho e de Luiza Lopes Muniz. Ingressou na PM em 5 de maio de 1969, na condição de Aluno soldado, com o número 69.061, concluindo o curso de formação de Soldado no antigo CFA-Centro de Formação e Aperfeiçoamento, em Natal, foi assassinado no dia 7 de junho de 1983, com vários disparos de revólver calibre 38, desfechados pelo soldado PM Edson Duarte Pereira, fato ocorrido na Rua Francisco Barbosa, no Conjunto Abolição II, em Mossoró.O motivo do crime foi devido a uma discussão entre o sargento Muniz e o soldado PEDROZA, sendo que o subordinado não estava gostando do trabalho que era obrigado a fazer por determinação do seu superior, ou seja, a escala de serviço estava muito apertada, no meio do desentendimento o Soldado PEDROSA disse para o sargento MUNIZ “QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR!”.
22/04/1988 – O Cabo PM Nº 70176 MANOEL LOPES DA SILVA, conhecido popularmente por CABO FLAMENTO, natural de São Gonçalo do Amarante, nascido a 2 de janeiro de 1949, filho de Severino Lopes da Silva e Maria Eug~ENIA DA Silva, foi assassinado, com várias cutiladas de faca-peixeira, desferidas pelos irmãos EDMILSON e JOÃO BOSCO, fato registrado na cidade de Mossoró. A vítima era um grande fanático torcedor do Flamengo. Ele trabalhava na sargenteação da 1ª Companhia, responsável pela escala e nas escalas de serviço ele invés de colocar seu nome, colocava assi: ASSINA CABO FLAMENGO
12/09/2002 – O Soldado Aisamaque, natural de Apodi, foi assassinado com vários tiros, crime ocorrido na cidade de Mossoró
. No 7 de julho de 2003,07/06/2003 - soldado PM Worton Tvares dos Santos,natural de Mossoró, nascido em 11 de junho de 1965, filho de Luiz Tavares dos Santos e de Antonia Nogueira dos Santos, foi assassinado em Mossoró
09/05/2004 o subtenente da reserva remunerada LUIZ TAVARES DOS SANTOS, natural de Araruna-PB, nascido em 16 de junho de 1931, filho de Filomena Maria da Conceição, foi assassinado com nove tiros de pistola, em sua casa no conjunto Redenção, por pessoas não identificadas pela polícia.
07/11/2001 - O Capitão médico e prefeito , Agnaldo Pereira da Silva, natural de Patu-RN, nascido a 25 de março de 1943, filho de Francisco Simão da Silva e de Carlinda Pereira da Silva,casado com Antonia Gurgel Nóbrega Pereira, conhecida popularmente por Nieta. Capitão médico da Polícia Militar do Rio grande do Norte e político, foi eleito prefeito de Caraúbas em dois mandatos.
Foi assassinado no dia 7 de novembro de 2001, juntamente com sua esposa Antonia Gurgel Nóbrega Pereira, conhecida popularmente por Nieta, o segurança Everlândio da Silva, 20 anos, o sargento PM Ronaldo Soares da Silva, 31 anos, e o soldado PM Edílson Pereira da Silva, foram assassinados na RN 117, que liga Mossoró ao município de Caraúbas. Os corpos foram encontrados na manhã de 8 de novembro por populares que passavam pelo local.
O prefeito Aguinaldo Pereira já vinha recebendo ameaças de morte, saiu de Caraúbas com destino a Mossoró por volta das 20 horas. A intenção do prefeito, da mulher, dos policiais militares e o segurança era assistir o jogo da seleção Brasileira contra a Bolívia, em Mossoró. No entanto, quando passaram pelo município de Governador Dix-sept Rosado, um veículo começou a seguir as vítimas.
Na localidade de Lagoa de Pau, cerca de 10 quilômetros da área urbana de Mossoró, outro veículo, com várias pessoas na carroceria teria interceptado o Santana, placa MYD-4307-Mossoró, de propriedade do prefeito Aguinaldo Pereira, que estava sendo conduzido pelo soldado Cláudio Pereira da Silva. O soldado Cláudio teria perdido o controle do Santana, descendo um barranco de aproximadamente 10 metros de altura.
O carro chocou-se de frente contra uma cerca de pilares de concreto e arame farpado. Capotou e jogou fora os três passageiros: o segurança Everlândio, a mulher do prefeito Niêta e o sargento Rafael. Os assassinos teriam deixado seus veículos na RN 117, descido o acostamento e fuzilado o prefeito com dezenas de tiros O Soldado Cláudio que ficouu preso no cinto de segurança, sofreu 15 tiros de diversas parte do corpo. Ficou com a cabeça praticamente esfacelada, em decorrência de um disparo de fuzil calibre 556, na nuca. Os passageiros do Santana foram jogados fora do capotamento. Everlândio foi alvejado com um disparo certeiro na nuca. O sargento Rafael sofreu 3 tiros, sendo todos na nuca. Niêta morreu em decorrência do capotamento.
16/09/1979 – O Cabo PM Nº 58.219 - Eliezer Xavier, 49 anos de idade, foi assassinado num tiroteio em que se envolveu a guarnição da Rádio Patrulha que integrava contra cinco homens que pretendiam matar o comerciante Miguel Ciriaco, Na cidade de Mossoró. O Cabo Martins e dois civis não identificados, porque estão foragidos, saíram feridos. A polícia prendeu FRANCISCO MARTINS DA SILVA e JOAQUIM MANOEL DA SILVA, acreditando-se que os outros três implicados sejam FRANCISCO LUIZ DA SILVA, VULGO chico porta larga, CICERO MANUEL DA SILVA E FRANCISCO CÍCERO DA SILVA. Eles responsabilizaram o comerciante MIGUEL CIRIACO pela morte do garoto JOSÉ HILTON equerem se vingar
Na troca de tiros, morreu o cabo ELIEZER XAVIER, que comandava a guarnição e era subdelegado do posto policial do bairro BOM JARDIM, enquanto o cabo PM Martins que fora em missão para auxiliá-lo na diligência recebeu um tiro de raspão à altura do pescoço. Dos cinco implicados no tiroteio que resultou na norte de Eliezer Xavier foram presos
Na 1ª DP foram ouvidos FRANCISCO MARTINS DA SILVA, 40 ANOS, VENDEDOR AMBULANTE, RESIDENTE NA Rua Pedro Velho, 808, e o primo, também vebdedor ambulante, Joaquim Manoel da Silva, 32 anos, comerciante, residenete na Rua Seis de Janeiro, no bairro Santo Antônio. O primeiro é proprietário do Corcel, chapa IX 3586, cor amarela, em que os cinco saíram à procura de MIGUEL CIRIACO, o alvo dos criminosos, embora a polícia tenha informações de que houvessem cercado a casa do soldado PM Dimas que esteve implicado no tiroteio em que morreu o menor JOSÉ HILTON, cuja morte os parentes queriam vingar
Informado que cinco elementos em um Corcel amarelo estavam tentando assassinar o comerciante MIGUEL CIRIACO, o Cabo Eliezer dirigiu-se ao local indicado, comandando uma guarnição da RP. No momento, ocorreu o tiroteio, tendo o policial tombado morto, enquanto, o cabo Martins era ferido levemente.
Como implicados, segundo informações da polícia, estão FRANCISCO LUIZ DA SILVA, conhecido por CHICO DA PORTA LARGA, CÍCERO MANOEL DA SILVA e FRANCISCO CICER DA SILVA, conhecido como DIDI. Os dois últimos são, respectivamente, pai e irmão de JOSÉ HILTON DA SILVA, assassinado em tiroteio na madrugada do dia 6 de julho de 1979, cuja vingança constituiu-se no pivô dos acontecimentos do dia 16 de setembro de 1979
Didi 19 de setembro de 1979 falou com exclusividade ao jornal o MOSSOROENSE, veja a matéria publicada no dia 20 de setembro de 1979.
DIDI FALA COM EXCLUSIVIDADE A O MOSSOROENSE
“VIM FAZER JUSTIÇA, MAS CABORÉ COMEÇOU O TIROTEIO
Nem fera nem santo, nem herói, nem vilão, um moço simples, humilde, de poucas ou nenhumas letras, revoltado contra a impunidade e/ou morosidade da polícia e da justiça, em apurar o assassinato de seu irmão. A história não começou agora, com o tiroteio que matou o cabo ELIEZER e deixaram feridos mais duas ou três pessoas, uma delas, o carpinteiro DIDI, em estado grave. A história começou no dia 5 para 6 de junho passado, quando o menor JOSÉ HILTON DA SILVA foi (ou teria sido) assassinado por MIGUEL CIRIACO, comerciante, dono de um bar. Inquérito policial deve ter sido aberto, MAS ATÉ HOJE NÃO ANDOU. Estaria em lugar incerto e não sabido. Não foi concluído e mandado à Promotoria Pública para denúncia. Sumiu. Ou está engavetado. Disso foi cientificado FRANCISCO CICER DA SILVA, conhecido por DIDI, de profissão carpinteiro, que morava em São Paulo. Veio para seu Estado, o Sítio Boa Água, município de ANTONIO Martins. ‘“E como ninguém fez nada contra quem matou meu irmão, a gente resolveu fazer justiça por conta própria”, diz ao repórter o carpinteiro DIDI
A GUERRA
Saíram de seu município num carro Corcel IX-3586 e vieram atrás de Miguel Ciriaco, o indigitado matador do menor HILTON. Eram cinco no carro, FRANCISCO CICERO, seu pai CICERO MANUEL DA SILVA, mais os tios e primo JOAQUIM MANUEL e Francisco, mais um não referido.
Ao chegarem ao bairro Bom Jardim, na Rua Nilo Peçanha, inciando a caça de Ciriaco, foram surpreendidos por um comando policial, chefiado pelo cabo Martins. Detiveram o Corcel. Deram voz de prisão aos seus ocupantes. Antes. Porém, que eles saíssem do veículo, o tiroteio começou. O Cabo Zé Caboré começou tudo. A gente ia se entregar pacificamente. Mas Caboré começou atirando. Acertou meu pai acertou a mim com dois tiros. Um aqui embaixo e outro na perna esquerda. Também atirei. Dei uns dois ou três tiros, com o meu 38 que estava embaixo do banco. De certo um dos meus disparos acertou no cabo Eliezer, que morreu. Lembro que, durante aq troca de balas, o cabo MARTINS pedia que seus soldados não atirassem. Quando ouvi um soldado dizer que a sua munição tinha acabado, fugimos, meu pai e eu, para o mato. E de lá só voltamos com o nosso advogado. Papai foi embora, eu vim para o hospital, Joaquim e Francisco que são inocentes, estão presos.
Explicando
Vamos procurar de
07/06/1983 – O SARGENTO PM JOSEÍNO MUNIZ, natural de Natal, nascido a 25 de maio de 1945, filho de José Muniz Filho e de Luiza Lopes Muniz. Ingressou na PM em 5 de maio de 1969, na condição de Aluno soldado, com o número 69.061, concluindo o curso de formação de Soldado no antigo CFA-Centro de Formação e Aperfeiçoamento, em Natal, foi assassinado no dia 7 de junho de 1983, com vários disparos de revólver calibre 38, desfechados pelo soldado PM Edson Duarte Pereira, fato ocorrido na Rua Francisco Barbosa, no Conjunto Abolição II, em Mossoró.O motivo do crime foi devido a uma discussão entre o sargento Muniz e o soldado PEDROZA, sendo que o subordinado não estava gostando do trabalho que era obrigado a fazer por determinação do seu superior, ou seja, a escala de serviço estava muito apertada, no meio do desentendimento o Soldado PEDROSA disse para o sargento MUNIZ “QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR!”.
22/04/1988 – O Cabo PM Nº 70176 MANOEL LOPES DA SILVA, conhecido popularmente por CABO FLAMENTO, natural de São Gonçalo do Amarante, nascido a 2 de janeiro de 1949, filho de Severino Lopes da Silva e Maria Eug~ENIA DA Silva, foi assassinado, com várias cutiladas de faca-peixeira, desferidas pelos irmãos EDMILSON e JOÃO BOSCO, fato registrado na cidade de Mossoró. A vítima era um grande fanático torcedor do Flamengo. Ele trabalhava na sargenteação da 1ª Companhia, responsável pela escala e nas escalas de serviço ele invés de colocar seu nome, colocava assi: ASSINA CABO FLAMENGO
12/09/2002 – O Soldado Aisamaque, natural de Apodi, foi assassinado com vários tiros, crime ocorrido na cidade de Mossoró
. No 7 de julho de 2003,07/06/2003 - soldado PM Worton Tvares dos Santos,natural de Mossoró, nascido em 11 de junho de 1965, filho de Luiz Tavares dos Santos e de Antonia Nogueira dos Santos, foi assassinado em Mossoró
09/05/2004 o subtenente da reserva remunerada LUIZ TAVARES DOS SANTOS, natural de Araruna-PB, nascido em 16 de junho de 1931, filho de Filomena Maria da Conceição, foi assassinado com nove tiros de pistola, em sua casa no conjunto Redenção, por pessoas não identificadas pela polícia.
07/11/2001 - O Capitão médico e prefeito , Agnaldo Pereira da Silva, natural de Patu-RN, nascido a 25 de março de 1943, filho de Francisco Simão da Silva e de Carlinda Pereira da Silva,casado com Antonia Gurgel Nóbrega Pereira, conhecida popularmente por Nieta. Capitão médico da Polícia Militar do Rio grande do Norte e político, foi eleito prefeito de Caraúbas em dois mandatos.
Foi assassinado no dia 7 de novembro de 2001, juntamente com sua esposa Antonia Gurgel Nóbrega Pereira, conhecida popularmente por Nieta, o segurança Everlândio da Silva, 20 anos, o sargento PM Ronaldo Soares da Silva, 31 anos, e o soldado PM Edílson Pereira da Silva, foram assassinados na RN 117, que liga Mossoró ao município de Caraúbas. Os corpos foram encontrados na manhã de 8 de novembro por populares que passavam pelo local.
O prefeito Aguinaldo Pereira já vinha recebendo ameaças de morte, saiu de Caraúbas com destino a Mossoró por volta das 20 horas. A intenção do prefeito, da mulher, dos policiais militares e o segurança era assistir o jogo da seleção Brasileira contra a Bolívia, em Mossoró. No entanto, quando passaram pelo município de Governador Dix-sept Rosado, um veículo começou a seguir as vítimas.
Na localidade de Lagoa de Pau, cerca de 10 quilômetros da área urbana de Mossoró, outro veículo, com várias pessoas na carroceria teria interceptado o Santana, placa MYD-4307-Mossoró, de propriedade do prefeito Aguinaldo Pereira, que estava sendo conduzido pelo soldado Cláudio Pereira da Silva. O soldado Cláudio teria perdido o controle do Santana, descendo um barranco de aproximadamente 10 metros de altura.
O carro chocou-se de frente contra uma cerca de pilares de concreto e arame farpado. Capotou e jogou fora os três passageiros: o segurança Everlândio, a mulher do prefeito Niêta e o sargento Rafael. Os assassinos teriam deixado seus veículos na RN 117, descido o acostamento e fuzilado o prefeito com dezenas de tiros O Soldado Cláudio que ficouu preso no cinto de segurança, sofreu 15 tiros de diversas parte do corpo. Ficou com a cabeça praticamente esfacelada, em decorrência de um disparo de fuzil calibre 556, na nuca. Os passageiros do Santana foram jogados fora do capotamento. Everlândio foi alvejado com um disparo certeiro na nuca. O sargento Rafael sofreu 3 tiros, sendo todos na nuca. Niêta morreu em decorrência do capotamento.
13/11/2003 – Ciúme doentio. Medo de perder seu companheiro e desespero ao descobrir que o parceiro estava com outra mulher. Estes foram os motivos que levaram a dona-de-casa MARIA ERUNDINA DA SILVA, 50 anos, a matar o Soldado PM Nº 88.713 - AMÉRICO PINTO DE MELO, natural de Mossoró, nascido a a 20 de setembro de 1966, filho de José Pinto de Melo e Francisca Forte, que residia com Erundina à Rua Artur Bernardo, bairro Barrocas, na cidade de Mossoró.
Antes de atirar em Américo, Erundina foi a casa da nova amante do PM, identificada como “LEDA”. Segundo a família de Américo, Erundina tencionava mata-la primeiro. Lêda não foi morta porque não estava em casa e fugiu para a cidade de Assu com medo de ser eliminada. Erundina era casada com ELIELMA LINHARES DE MELO, 37, a “MORENA”, com quem teve três filhos.
Há 12 anos se separou de Morena e passou a conviver com ERUNDINA, que também era casada e deixou seu marido. Logo após o fato ser descoberto, um filho de Erundina, conhecido por BIBI, chegou a furar Américo com uma faca-peixeira, por não aceitar a traição de sua mãe
09/01/2007 – o SOLDADO RAIMUNDO NONATO DA COSTA E SILVA, natural de Felipe Guerra, nascido a 10/4/1966, filho de Francisco Henrique da Costa e de Maria do Carmo da Silva Costa, foi assassinado na cidade de Mossoró, com vários tiros de arma de fogo. Nonato era casado com Maria Vilaneide de Oliveira Costa, natural de Felipe Guerra, nascida a 19/5/1972, com os seguintes filhos: Bruna Rafaella de Oliveira Costa (26/8/1989) e Raimundo Nonato da Silva Costa Júnior (5/8/1993). Nonato já disputou por duas vezes uma cadeira na Câmara Municipal de Apodi, sem êxito. Em 2000 conquistou 58 votos e em 2004 obteve 129 votos. É motorista e fazia a linha Apodi/Mossoró diariamente.
02/06/2008 – CABO RAIMUNDO GERALDO DE LIMA, natural de Pau dos Ferros, nascido a 6 de agosto de 1963, foi assassinado na cidade de Mossoró
Antes de atirar em Américo, Erundina foi a casa da nova amante do PM, identificada como “LEDA”. Segundo a família de Américo, Erundina tencionava mata-la primeiro. Lêda não foi morta porque não estava em casa e fugiu para a cidade de Assu com medo de ser eliminada. Erundina era casada com ELIELMA LINHARES DE MELO, 37, a “MORENA”, com quem teve três filhos.
Há 12 anos se separou de Morena e passou a conviver com ERUNDINA, que também era casada e deixou seu marido. Logo após o fato ser descoberto, um filho de Erundina, conhecido por BIBI, chegou a furar Américo com uma faca-peixeira, por não aceitar a traição de sua mãe
09/01/2007 – o SOLDADO RAIMUNDO NONATO DA COSTA E SILVA, natural de Felipe Guerra, nascido a 10/4/1966, filho de Francisco Henrique da Costa e de Maria do Carmo da Silva Costa, foi assassinado na cidade de Mossoró, com vários tiros de arma de fogo. Nonato era casado com Maria Vilaneide de Oliveira Costa, natural de Felipe Guerra, nascida a 19/5/1972, com os seguintes filhos: Bruna Rafaella de Oliveira Costa (26/8/1989) e Raimundo Nonato da Silva Costa Júnior (5/8/1993). Nonato já disputou por duas vezes uma cadeira na Câmara Municipal de Apodi, sem êxito. Em 2000 conquistou 58 votos e em 2004 obteve 129 votos. É motorista e fazia a linha Apodi/Mossoró diariamente.
02/06/2008 – CABO RAIMUNDO GERALDO DE LIMA, natural de Pau dos Ferros, nascido a 6 de agosto de 1963, foi assassinado na cidade de Mossoró
Nenhum comentário:
Postar um comentário